Muito se ouve falar sobre disrupção digital. Com as tecnologias avançando, modelos de atuação empresarial estão se desfazendo e dando lugar a outros panoramas. Uma vez que essa realidade se consolida, os gestores precisam se preocupar em como superar os desafios das mudanças, mantendo bons resultados.
Pensando nisso, este post vai falar um pouco sobre a consistência da disrupção digital, apresentando quais são as áreas mais afetadas, além de fornecer orientações sobre como se adaptar e alcançar o sucesso. Ficou curioso? Continue lendo e saiba mais sobre esse assunto tão atual!
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ToggleO que é disrupção digital?
A disrupção digital é uma síntese dos efeitos que as tecnologias estão causando nos moldes tradicionais do mercado. Pense bem: passaram-se muitos anos sem que uma grande inovação acontecesse na forma de fazer negócios. A inovação não era um fator necessário para se manter de portas abertas, mas sim um diferencial.
Atualmente, as empresas precisam se preocupar em adiantar tendências, dispensando posturas reativas. O processo de digitalização é um grande responsável por essa mudança. Trata-se de uma quebra de paradigma: uma tecnologia surge e muda toda a forma de ver aquele mercado. Quem não se adapta está fadado ao fracasso.
Como a disrupção digital funciona?
Vamos dar dois exemplos bem simples para você entender como é o funcionamento da disrupção digital. Primeiro, vamos falar sobre o falecido FAX. Imagine que sempre que você precisava de uma assinatura ou de entregar um documento, tinha que fazer um office boy atravessar a cidade, ou fazer envios pelo correio, esperar dias etc.
Então, surge uma tecnologia que, por meio do telefone, permite que você envie mensagens quase que instantaneamente. O segundo exemplo: a Kodak. A empresa de câmeras fotográficas ficou quase 100 anos como detentora desse mercado, até que chegaram os smartphones e… bem, faz quanto tempo que você não vê uma foto impressa, não é mesmo?
Ambos os casos tratam de uma tecnologia que chegou e literalmente revolucionou o mercado. É assim que a disrupção digital vem ocorrendo, com o agravante de que agora tudo está muito mais avançado, acontecendo muito mais velocidade. O alerta é que o seu negócio não pode ser extinto do mercado caso isso aconteça: é preciso se adiantar.
Como se adaptar a esse cenário?
Primeiramente, é preciso entender o conceito de desmaterialização de processos. Você dificilmente vai usar uma agenda de papel e uma caneta para anotar o número de alguém. Você vai pegar seu celular e anotar aquilo sem necessidade de nada físico, só pelo meio digital. Pois bem: esse é um exemplo bem simples de como se desmaterializa um processo.
Na empresa, a lógica é a mesma: elenque todos os pontos da sua atuação cujo desempenho pode ser mecanizado ou digitalizado. Videoconferências, sistemas de gerenciamento de tarefas, meios de capacitação à distância em geral, arquivamento em nuvem, captura e análise de dados: tudo isso faz parte.
Cuidado com o obsoletismo
Existe alguma tecnologia que pode substituir o seu trabalho ou o seu principal produto? Se a resposta é sim ou parcialmente, é hora de começar a pensar em estratégias para não ser o negócio que deixou de existir quando o FAX chegou ou a Kodak que deixou de ser uma gigante por não saber se posicionar diante da mudança de paradigma.
Há algumas ferramentas gerenciais que podem ajudar você a fazer esse tipo de análise, como as 5 Forças de Porter, a Matriz SWOT e o Oceano Azul. Vale a pena ficar atento e contar com ajuda especializada para dissolver o impasse de maneira produtiva caso seja necessário. A disrupção digital é benéfica, basta saber gerenciar.
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